
Esta operação foi um sucesso. Com isso, procuramos frear futuras práticas criminosas, como por exemplo, cito o assassinato que houve ontem em Marcelino Vieira, salvo engano, deu-se numa casa de jogo. Muitas vezes, um jogador sai devendo ou desentende-se com lances do jogo e isso é um passo para uma desavença que possa levar a consequências mais sérias, quando não homicídio. O consumo de drogas, por parte de alguns, para que fiquem "ligados" no jogo é outro fator de risco. Vale lembrar, que outros, muitas vezes, deixam de cumprir com as obrigações de casa, do seu lar, para arriscar valores no jogo.
É contravenção e deve e será combatido na nossa jurisdição", disse o delegado.
A Polícia Militar, sob o comando do Capitão Inácio Brilhante, teve uma participação importantíssima na operacionalidade da operação.
As apreensões ficaram à cargo dos PM's. Os agentes civis receberam os detidos na delegacia, para a lavratura dos TCO's.
Questionamos ao delegado Dr. Aroldo, quais as dificuldades enfrentadas no exercício da função dos policiais civis em Alexandria: "A delegacia de Alexandria, em comparação com a realidade que o estado do Rio Grande do Norte enfrenta, pode ser considerada como bem assistida. É verdade que o nosso quadro é escasso, deficiente, ainda. Mas procuramos superar isso com a vontade de trabalhar, de ajudar a população em manter a ordem. Fazer o papel de polícia para o qual fomos designados. Não só eu, como delegado da cidade, mas o delegado regional, Dr. Célio, que me antecedeu na delegacia de Alexandria, que montou toda uma equipe, coesa e comprometida com a nossa tarefa, como todos os policiais, que não medem esforços para que obtenhamos exito nas nossas atividades.
*RN Política em Dia
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